quarta-feira, 25 de abril de 2018

Poesia e música na veia!

Não canso de assistir este videolcipe, a irreverência e engajamento político desta banda, que questiona todos os padrões estereotipados da sociedade de consumo. Taí, quem nunca sentiu vontade incendiar tudo? Esta sensação é pura e flui no coração da gente, principalmente porque, num mundo patriarcal, nada como mulheres libertárias botando pra fudê no sistema! Bora ouvir a banda e ver a interpretação impecável da poeta-atriz Beatriz Ebecken, de quem sou fã.



Vasculhando a internet, encontro uma banda incrivel!

Vasculhando a internet, lembrei do velho e bom Rock, só não sabia que ia me surpreender com o trabalho incrível da banda City n' Nite, no fabuloso clipe "Andrômeda", que tem, como vocalista, o querido e carismático Aleph.
Fluindo no melhor da universalidade musical, o clipe tem uma pegada contagiante nas percepções imagéticas de claro/escuro. Uma bela surpresa, com uma atriz lindíssima e um pulso do mais puro Rock and Roll.


Segue a letra para quem gastar seu inglês.

Clipe Oficial da música "Andromeda", da banda City n' Nite. Produzido por: Romullo Carvalho (Carvalho AudioVisual) FOLLOW CITY N' NITE: https://m.facebook.com/citynnite/ https://www.instagram.com/citynnite/ https://www.twitter.com/Citynnite LYRICS: Humanity times was already gone Right and wrong, to me are one Cause all truths are blank I shall not be one more into this prank I'm loosing control, but i'm not mad Crying all the night, but i'm not sad Everything around is so unreal And i don't understand, because i can't feel Now i'm chained On the rocks, sacrificed Waiting this evil destroy me If there is no savior, come and kill me Will there be time for the man? If there is desire, them we can Otherwise, it's just abyss and pain Cause win alone, is not gain I'm loosing control, but i'm not mad Crying all the night, but i'm not sad Everything around is so unreal And i don't understand, because i can't feel Now i'm chained On the rocks, sacrificed Waiting this evil destroy me If there is no savior, come and kill me Come and kill me, yeah Kill me, Kill me, Kill me, ohh yeah


domingo, 17 de dezembro de 2017

A "Imensidão" de Kéren-Hapuk!



Simplicidade e sofisticação foi a marca do show "Imensidão", de Kéren-Hapuk.
Foto: Manuela Ellon
Quem esteve no Teatro Quintal, este final de semana (sábado e domingo, dias 16 e 17 de Dezembro), desfrutou do primeiro show solo da cantante Kéren-Hapuk, a jovem esbanjou charme e sensibilidade. Fez um show com alma. Narrou histórias que brotaram de seu coração sincero e expandiu sua música peculiar para o universo. Vi o show no domingo, dia 17 e sai de lá, extasiado. 
O show teve uma excelente direção de arte de Manuela Ellon e contou com uma execução técnica sensível da artista visual Lorena Benevenuto. Um show de alma e equipe feminina, com pegada musical que ainda vai dar muito o que falar no mundo da música local, nacional e até internacional. 
Quem conhece Kéren-Hapuk, sabe o quanto ela se preparou para este momento! 
Viveu intensamente sua música através do teatro, de 2013 a 2017. Neste  período, foi diretora musical do TCC - Teatro Cabofriense de Comédia, onde deixou uma obra criativa e intensa. Tornou-se professora voluntaria de voz e musicalização do OFICENA - Curso Livre de Teatro da Prefeitura de Cabo Frio e deu, também, algumas vivências de musicalização para o IFFCENA, grupo de teatro do IFF (Instituto Federal Fluminense) de Cabo Frio. 
Sua passagem pelo teatro deixou a marca da competência e dedicação, tanto como atriz, como também, musicista, ela expandiu seus próprios horizontes e soube dividir seu crescimento com o próprio grupo. Durante o ano de 2014 a 2016, ela descobriu, também, seu talento para a palhaçaria e a mímica, criando a bufona "Androgina Cianurêta - A palhaça mais perigosa do planeta" e a sensível e atrapalhada "Hermetinha", personagem totalmente musical.
Arte de Manuella Ellon.
Seu show, "Imensidão", mostrou uma jovem bem a vontade e completamente consciente das ações ocorridas durante a execução das canções. A produção soube ser sofisticada, na simplicidade com que se apresentou. Mais uma vez, vale citar a parceria de Manu Ellon, que, criou belas imagens de água, para uma canção sobre o tema e que deu um tom multimídia ao espetáculo.
Imensidão foi um show incrível, singelo e profundo. Fiquei tão apaixonado, que saí de fininho para respirar e contemplar o belo Jardim do teatro quintal. Logo em seguida, furtei o cartaz do show, para a minha coleção.
Foi um dos mais belos momentos artísticos que já vivi em Cabo Frio.
Se você perdeu esta oportunidade, fique atento, porque ela retornará em Janeiro, no espaço USIN4! Vou ver novamente e recomendar pra todo mundo. Porque, como ela mesma comentou em seu show, é bom estarmos atentos ao tipo de música que nossas crianças estão ouvindo no dia a dia, então, QUE TAL DAR UMA VARIADA?
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Aproveite para ouvir a canção "Se o Mar" de Kéren-Hapuk, disponível nas plataformas musicais.


Itunes/Apple Music: https://goo.gl/sGk6uQ
Google Play: https://goo.gl/fRWyT1


segunda-feira, 20 de março de 2017

Entrevista com o cantor e compositor Marvin Maciel.

Marvin Maciel, cantor e compositor, seu trabalho é música! 
Parceiro de Daniel Guerra, no videoclipe "Eu Quero o que era Meu", comemorando 10 anos do projeto Cinema Possível.
Você pode conhecer melhor o trabalho de Marvin Maciel, acessando todas as plataformas digitais,
SPOTIFY, DEEZER, ITUNES MUSIC,AMAZON.

Cantor e Compositor Marvin teve uma música de sua autoria (A bola Não Cai) gravada pelo cantor Seu Jorge e segue fazendo o que mais gosta, shows. 
Com seu pop rock vintage autoral, Marvin fala do caos social, amor, viagem sideral e superação.


Marvin Maciel - Circulando pelo mudo.

Cine Clipe Musical – Fale um pouco da tua vida artística, como começou e quais as suas aspirações.
Marvin Maciel – Comecei por volta dos 16 anos,afinal o artista deve estar sempre começando. Quero sempre melhorar e onde ou como chegarm é como prever o caminho, impossível. Nasci no Rio de Janeiro, estou lançando o meu 2º álbum "Desenho de Furacão", onde busco interação entre letra, música, e imagens. 
Em 2005 gravei  e produzi o meu primeiro álbum chamado "Pessoas de Mentira Num Mundo de Verdade”, que teve como destaque a música “Juliette” que ganhou um videoclipe no estilo romance policial e entrou na programação das MTVs do Brasil, Europa e América. No novo álbum destaque para a música "Aquela Paz" e a faixa-título "Desenho de Furacão", uma homenagem a cantora Amy Winehouse, retratando a solidão comum a todos nós, em algum momento da vida! 
Eu sou Marvin Maciel, atual e retrô.










C.C.M. - O que é música pra você?
M.M.  – Casamento pra sempre

C.C.M. – O que mais te emociona e faz feliz?
M.M. – Estar no palco

C.C.M. - Qual a sensação de ver um trabalho musical teu sendo filmado pelo projeto Cinema Possível, em comeração aos 10 anos do projeto!
M.M. – É sempre emocionante ver um trabalho seu sendo reconhecido

C.C.M.  – Quais seus livros, músicas e filmes preferidos?
M.M. – Xangai de Back Street (Jô Soares no momento Desenho de Furacão e Angel (jimmy Hendrix ).

C.C.M. - O que é arte, pra você?
M.M.  – A arte sempre foi e sempre será uma forma de melhorar o mundo é a nós mesmos.

C.C.M. - Quem é Marvim Maciel por Marvim Maciel.
M.M. – Essa é difícil de responder, estou me conhecendo e procurando melhorar sempre!

Curta o trabalho autoral de Marvin Maciel e Daniel Guerra



quinta-feira, 9 de março de 2017

Dandara Melo: Entrevista Relâmpago com a atriz e modelo da Região dos Lagos.

Dandara Melo tem 24 anos e é filha de Yara Araujo, produtora e Daniel Guerra, músico. Estuda turismo, no CEDERJ - UFRRJ (Universidade Rural do Rio de Janeiro). Influenciada, artisticamente pelos pais, não teve dificuldades para fazer da arte, uma prática em sua vida, quer seja, como modelo ou atriz, está sempre focada.
Depois de fazer diversos cursos livres na área teatral, passou a se dedicar ao OFICENA - Curso Livre de Teatro do teatro municipal de Cabo Frio, onde, também, passou a dedicar-se ao audiovisual, através de alguns projetos que foi convidada a realizar. Integra, atualmente, o grupo "Andança por um teatro livre", em cartaz nas ruas da cidade com a peça "A Farsa do Advogado pathelin". 

Dandara Melo fotografada por Nathally Amariá - Set de filmagem do
videoclipe: "Eu Quero o que era Meu", de Daniel Guerra e Marvin Maciel
Cine Clipe Musical – Fale um pouco da tua vida artística, como atriz e produtora.

Dandara Melo – Iniciei a vida mais voltada para a música aos nove anos, quando entrei em coral escolar e comecei a tocar flauta doce. Logo em seguida fui para flauta transversa, na escola Villa Lobos. Mas, quando fui morar, aos dezesseis anos, com meu pai comecei o teatro: fiz parte de duas companhias uma profissional e outra armadora: "Encenadores teatrais" e "Triatro". Hoje, faço parte da companhia "Andança, - Por um teatro livre", do professor e diretor teatral Italo Luiz Moreira. Também trabalhei em uma produtora cultural, no Rio de Janeiro.
Além de todo o percurso dentro da música e do teatro, fui modelo, agenciada pela empresa Mega Brasil. Atuando no ramo da moda por 4 anos. Atualmente estudo no OFICENA e faço parte do projeto Cinema Possível. Acabei de fazer um ensaio fotográfico com o projeto de arte conceitual "Mala da Fama", onde fui clicada pelo fotógrafo Marcos Homem, que considero um dos melhores fotógrafos da Região dos Lagos.

C.C.M. - O que é arte pra você?

D.M. – Dentro do vasto universo somos pequenos, mas quando mergulhamos na arte, acessamos um infinito de possibilidades para transcendermos .

C.C.M. – O que mais te emociona e faz feliz?

D.M.  – A contemplação da vida através da arte é o que me faz mais feliz desde sempre. 



C.C.M. - Fale um pouco da afirmação feminina, nos dias de hoje.

D.M. – Nós, mulheres, já conquistamos muito com o passar dos anos, através de nossa luta, porém, ainda há muitas divergências em questões como a diferença dos salários, por exemplo, além das oportunidades... A mulher ainda é vista como objeto sexual, sofrendo abusos e violência até mesmo dentro de casa. Existem relacionamentos abusivos estampados nas redes sociais, nas ruas, evidenciando o estado de alerta que vivemos.
A cada 12 minutos, uma mulher é morta no Brasil. Durante o carnaval, a cada 16 segundos, uma mulher sofreu assédio nas festividades! Ainda precisamos lutar muito para equilibrar nossos diretos e ter um mundo mais justo e, principalmente, seguro.  
Sobre este assunto, escrevi este poema que costumo declamar em saraus e ventos abertos, quando me convidam. Como símbolo de luta!

 *
VEJA ensaio fotográfico
completo com a Mala da Fama:
Fotos de Marcos Homem.
Bolsonaro mito?
Não.
É pela direita que somos estupradas.
Somos vadias, meretrizes e culpadas.
Se anda sozinha.
Estava com pano curto, provocava.
Isto revolta,
Mata, destrói...
Comem nós isto dói, dói...
Somos órfã Portuguesa,
Índia caçada.
Escrava enjaulada,
Judia prostituída...
Marginalizadas,
Deportadas tudo carnes baratas.
Relacionamentos extremamente abusivos,
Mas hoje haverá resistência
A luta pelo ventre livre...
A carta de alforria desta sociedade
Hipócrita, pedante, mesquinha...

onde o sexismo e puro banquete religioso

E totalmente remorso...
Basta hoje não nós calarão!
 *
C.C.M.  – Quais seus livros, músicas e filmes preferidos?

D.M.  – livros: Revolução dos Bichos (Jorge Orwel), Segundo Sexo (Simone de Beauvoir), Otelo (William Shakespeare), entre outros.
Músicos da minha preferência: Meu pai, Daniel Guerra,  Chico Buarque, Caetano Veloso, Elis Regina, Marisa Monte.
Meus filmes preferidos são: Central do Brasil, Auto da compadecida entre tantos outros do cinema nacional.

C.C.M. - Como está sendo, para você, viver a experiência de comemorar 10 anos do projeto Cinema Possível, através do videoclipe "Eu Quero o que era meu", de Daniel Guerra e Marvin Maciel?

R -  Fico extremamente lisonjeada.  O universo conspira quando se tem gratidão pela vida, energias positivas se encontram e fazem o projeto acontecer e ser esta coisa linda que foi todo o processo e agora, o resultado tão agradável.

CURTA O VIDEOCLIPE






Cinema Possível, uma homenagem às Mulheres.

sábado, 25 de fevereiro de 2017

Daniel Guerra. Um músico com a força de uma montanha!

Em Daniel Guerra, tudo é luz, tudo é força, no sentido poético e simples da palavra. Daniel lembra aqueles grandes heróis desbravadores do passado, um saltimbanco da utopia, uma energia de amor, que habita nosso mundo tão cansado de injustiças.
Tive o privilégio de assistir a um de seus shows ao vivo e pude perceber o quanto ele se comunica com a platéia, através de sua música autoral, tão única. Um compositor sagaz, com uma técnica de violão e voz, que meche a platéia, Daniel é um grande vencedor da arte. Por isso, o Cinema Possível o escolheu para ter um videoclipe conosco. 
Vamos conhecê-lo melhor, nesta entrevista.

Daniel Guerra e seu violão amigo - Foto: Nathally Amariá.


Cine Clipe Musical - Fala um pouco da tua história de vida!

Daniel Guerra - Nasci no Recife,  de família nordestina. Casado, pai de Dandara e Luana, moro na Baixada desde os 7 anos de idade, neste pedaço de chão construí minha história. Sou músico, compositor e produtor cultural, formado pela Villas Lobos e SUAM, também fui do comércio formal e informal e exerci atividades como: animador cultural e coordenador de cultura do Projeto nos Cieps, fui professor e lecionei no Estado por aproximadamente 8 anos; ( Ed. Artística e Geografia ), fui proprietário do Daniel's bar , espaço alternativo de cultura dos anos 90, espaço este que contribuiu muito para o desenvolvimento da cultura da baixada. Tenho 20 anos de música 3 CDs e 2 DVDs gravados com o Grupo regional Pimenta do Reino, no qual desenvolvo um trabalho de cultura Nordestina. Fui Subsecretário de Cultura de Nova Iguaçu  no período de 2004 á 2009. Atualmente produzindo o Cd solo autoral. 

C.C.M. – Fale um pouco da tua vida artística, como começou e quais as suas aspirações.
D.G.  -  De família musical, comecei cedo a tocar um instrumento, com  influências em artistas como Beatles, Luiz Gonzaga, Alceu, Geraldo Azevedo, Zé Ramalho, Caetano, Chico Buarque, Gil , a galera mineira do Clube de Esquina .  Comecei profissionalmente aos 17 anos tocando em bares da região, participei de vários festivais pelo Brasil.  O lado autoral sempre esteve presente no meu repertório. Participo  como compositor e cantor desde 2002 em um grupo regional chamado Pimenta do Reino. Atualmente preparando o CD solo autoral.

Set de gravação do videoclipe: "Eu quero o que era meu", parceria de Daniel Guerra com Marvin Maciel.
Foto: Nathally Amariá
C.C.M. - O que é música pra você?
D.G. - Algo que aguça minha alma. Um sentimento retratado pelo som

C.C.M.  – O que mais te emociona e faz feliz?
D.G - No Palco cantando e tocando minha música.

C.C.M. - Qual a sensação de ver um trabalho musical teu sendo filmado pelo projeto Cinema Possível e, ainda, ter sua filha como atriz convidada?
D.G.  - Maravilhoso... feliz.

C.C.M.  – Quais seus livros, músicas e filmes preferidos?
D.G. - Clarisse Lispector , Fernando Pessoa,/ Grande Sertão Veredas .The Long and Winding Road , Construção ( Chico ), Ciúme ( Caetano ) ,   A Lista de Schindler, Ladrões de bicicleta.

C.C.M. - Você canta para mudar o mundo ou mudar a si mesmo?
D.G. -  Os dois , até porque você mudando conceitos , linguagens, criando, contribui para mudar o mundo. A criação é tudo!

C.C.M.  - Quem é Daniel Guerra por Daniel Guerra?
D.G. -  Um canceriano idealista , músico sensível,  realizador , do bem , família, amoroso, determinado, sonhador,  e que acredita nas pessoas,  e que luta por  mundo melhor.

CURTA O VIDEOCLIPE DE DANIEL GUERRA!





segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

Entrevista relâmpago com Daniel Arm

Natural de Cabo Frio, Daniel Arm trabalha com artes plásticas, toca violão, compõe músicas desde muito cedo. É apaixonado por teatro e a arte do ator. Fez sua vivência de palhaçaria na "Cidade de Palhaços", com Jiddu Saldanha e estudou no OFICENA - Curso Livre de Teatro de Cabo Frio. 
Atualmente estuda filosofia na UFF - Niterói. Dedica-se também à dança e à arte de estar/sendo. Apesar da multiplicidade de atividades, Daniel acredita ser apenas...  e a arte, o seu todo!


No set de gravação do videoclipe "Eu quero o que era meu"
Foto: Nathally Amariá.

Cine Clipe Musical – Fale um pouco da tua vida artística, como começou e quais as suas aspirações.

Daniel Arm -  Minhas aventuras artísticas começaram desde "meses de idade", quando colocaram um papel e um lápis na minha mão...
Ainda muito novo, um pouco mais tarde, ganhei uma gaita de presente e o som entrou no meu corpo que sempre ansiou por expressão e liberdade. 
Mais tarde, pisei num palco de teatro, pisei em mim!
Minha relação com a arte é praticamente uma necessidade "viscerogênica" e minha aspiração é seguir fazendo enquanto der.

C.C.M. - O que é arte pra você?

D.A.  – O que faz existir ser ‘’existível ‘’, a certeza de que mover faz mover; e mover-se, transforma, significa, ressignifica, edifica e dignifica!

Ao lado da atriz Nadir Pires - Foto: Nathally Amariá.

C.C.M  – O que mais te emociona e faz feliz?

D.A. – Poder fazer parte das coisas que são e percebê-las.Ter amor, receber amor e ver o amor.

C.C.M.  – Quais seus livros, músicas e filmes preferidos?

D.A.  –  Difícil...
livros: Os miseráveis –Victor Hugo (primeiro livro que li, muito carinho) e Vidas Secas – Graciliano Ramos.
Música: A que me tira da situação passiva no momento (varias a todo tempo).
Filme: Ferris Beuller’s Day off (nostalgia).

C.C.M. - Como está sendo, para você, viver a experiência de fazer parte das comemorações dos 10 anos do projeto Cinema Possível; através do videoclipe "Eu Quero o que era meu", de Daniel Guerra e Marvin Maciel?

D.A. -  Primeiro sentimento é o de gratidão por poder conhecer e estar com pessoas maravilhosas. Todos juntos em um projeto inocente, colorido, romântico e demasiadamente prazeroso. É um privilégio!
Sem contar que já me arrisco a dizer que esse foi o papel da minha vida (risos), fazer par com a linda atriz Nadir Pires. Foi ‘’bem bom ‘’. brincadeira à parte, o projeto é lindo e produto também será!

Curta a participação de Daniel Arm, neste videoclipe.